William Cho traçou o objetivo para a empresa se tornar a mais inovadora em soluções de lifestyle e oferecer opções para os tempos de incerteza que vivemos.
O novo CEO da LG Electronics, William Cho, anunciou recentemente as prioridades da empresa para 2022, destacando a importância de ser ainda mais estratégico ao longo do novo ano para aumentar o valor do cliente e fortalecer os negócios existentes, preparando-se, ao mesmo tempo, para todos os cenários futuros.
“Faremos o que for preciso para fazer com que a gestão seja mais ágil, tendo a coragem de implementar novas formas de responder à procura deste ambiente de negócios que se encontra em rápida mudança”, anunciou Cho. “A LG produziu e produzirá sempre produtos de elevada qualidade. No futuro, passaremos a colocar um ênfase ainda maior na experiência geral dos nossos clientes com o nosso conceito de F.U.N., First (Primeiro), Unique (Único) e New (Novo), três atributos que serão apresentados com destaque em todas as experiências do cliente em 2022.”
As inovações ao nível da experiência do cliente incluirão oportunidades de contacto adicionais com ainda mais clientes, de forma a prever com mais precisão e responder a novos estilos de vida e tendências de mercado, referiu também Cho.
“Faremos isso com base no que criamos, fortalecendo o nosso planeamento para o futuro”, continuou o CEO da LG Electronics. “O nosso foco será maximizar o potencial de crescimento dos nossos negócios existentes e ver cada transação da perspetiva da experiência do cliente.”
Cho abordou também a transformação digital em curso na evolução da LG, revelando que esta iniciativa iniciada há dois anos faz agora parte de todos os aspetos dos negócios da LG, desde o planeamento até à operação, aumentando a eficiência e otimizando a competitividade. O CEO Cho encerrou o seu discurso abordando as mudanças fundamentais que devem ser levadas a cabo na forma coma LG trabalha enquanto empresa.
“É essencial para o nosso sucesso que adotemos uma forma mais orgânica de operar para reduzir e eliminar as barreiras e divisões entre departamentos e unidades de negócios para permitir que os funcionários comuniquem e se coordenem com maior liberdade e flexibilidade”, concluiu Cho. “Da mesma forma, devemos elevar a nossa colaboração com outras entidades e explorar onde e de que forma podemos desenvolver ainda mais as principais capacidades internas.”

