Orquestra POP Portuguesa estreia “Grandes Hits do Pop” no Casino Estoril e no Altice Arena

“OPP – A orquestra perfeita para quem (ainda) vai descobrir que gosta de orquestras”

Constituída por 42 músicos de formação musical e qualidade superiores, a Orquestra POP Portuguesa nasce da combinação da alta performance de referências nacionais e internacionais na interpretação da melhor “light music”. Do passado ao presente, da música clássica à mais moderna, o projeto promete uma atuação acessível a todos. Como? Pela mão da Orquestra POP Portuguesa, a orquestra perfeita para quem vai descobrir que gosta de orquestras (e para quem já descobriu também!).”  

Abba, Coldplay e Tina Turner como nunca ouviu

O objetivo é proporcionar momentos de fruição musical e entretenimento de alta qualidade através da interpretação destes e de outros temas pela mão desta orquestra. Para isso, a organização reuniu artistas especializados em diferentes géneros musicais.

“Este projeto é o concretizar de um sonho. Tem como principal objetivo a aproximação de todas as pessoas à música, principalmente a uma orquestra, e desmistificar a ideia tantas vezes associada de que uma orquestra toca ‘apenas’ música erudita, ou música clássica”, começa por explicar Inês Santos, fundadora da DHArtes Produções e uma das responsáveis pela organização de “Grandes Hits do Pop”.

“Queremos que as pessoas percebam que os instrumentos que são utilizados para tocar repertório mais clássico são os mesmos que tocam as canções que ouvimos na rádio. Queremos que o público compreenda a importância de todos os profissionais que estão em palco e não apenas daqueles que mais se costumam destacar”.

“Sendo filho de uma violinista profissional, aprendi desde cedo que a Arte em geral e a Música em particular devem ser servidas por nós, já que não existem, de todo, para nos servirmos delas. Aprendi também que, se por um lado os gostos do público são, e ainda bem, ecléticos, também podem ser cativados se lhes for mostrado, sem complexos e tabus, vários géneros musicais e até, porque não?, misturas entre estes”, acrescenta João Pires, o outro fundador da DHArtes Produções e o responsável artístico da OPP – Orquestra POP Portuguesa.

Reconhecido pela criatividade e pela originalidade dos seus projetos, caberá ao sueco Ulf Wadenbrandt a condução da estreia da Orquestra Pop Portuguesa. Destaca-se pela riqueza das sonoridades das suas performances, pelos concertos e gravações na área do pop e rock sinfónico, bem como pelo cruzamento destes estilos com a música clássica. Com um vasto currículo, que inclui a participação na final do programa musical da RTP “Operação Triunfo”, Ricardo Soler deu voz a diversos temas de bandas sonoras de séries televisivas e novelas, já representou o nosso país em alguns festivais europeus, entre eles o Festival RTP da Canção, e integrou os elencos de múltiplos musicais. Também Catarina Clau conta com duas brilhantes participações no Festival RTP da Canção, bem como em programas de entretenimento e talent shows como o The Voice Portugal. O seu currículo junta dança, canto e representação, experiências em que tem trabalhado com referências como Filipe La Féria, Henrique e Nuno Feist e Miguel Thiré. Maestro e vozes principais sobem em breve ao palco com 39 outros artistas para dar vida aos temas de bandas e cantores tão diferentes como Queen, The Beatles, Lady Gaga, Xutos & Pontapés, Abba, Coldplay ou Tina Turner, entre outros.

A Orquestra POP Portuguesa estreia-se em 2023 em duas das salas mais icónicas da zona de Lisboa – Casino Estoril (dia 13 janeiro) e Altice Arena (dia 27 maio). O valor dos bilhetes, que já podem ser adquiridos em blueticket.meo.pt, varia entre os 20 e os 35 euros.

Bilhetes:

• Casino do Estoril : https://blueticket.meo.pt/Event/7745
• Sala Tejo : https://blueticket.meo.pt/Event/7740