Com base na análise das questões submetidas na sua plataforma Safer Tomorrow, a Kaspersky descobriu as tendências do futuro pelas quais as pessoas mais se interessam nos dias de hoje. Desde o seu lançamento no início de fevereiro, a plataforma, alimentada por uma rede neural preditiva que fornece respostas sobre vários temas de relevo para o futuro, já recebeu mais de 7.000 perguntas de utilizadores por todo o mundo. As questões mais populares estão relacionadas com o futuro dos carros, da comida, saúde e até imortalidade.
O projeto “Safer Tomorrow” foi criado pela Kaspersky para aumentar o conhecimento sobre as prováveis trajetórias de desenvolvimento da sociedade e da tecnologia. A empresa global líder em cibersegurança acredita que o progresso tecnológico oferece à Humanidade possibilidades infinitas e está empenhada em proporcionar a maior segurança, de forma a tornar o mundo num lugar melhor. A Kaspersky acredita ainda que, quanto mais pessoas estiverem expostas ao conhecimento existente sobre o futuro, mais certezas terão sobre o mesmo e melhor preparadas se tornarão para abraçar novas oportunidades.
Temas relacionados com carros foram os mais populares entre os utilizadores, que se questionaram sobre “como é que os carros serão no futuro?” e, aprofundando ainda mais o tema, “as pessoas vão produzir carros personalizados através de impressoras 3D?” ou “quando é que irão existir carros que voam?”. Já no que diz respeito aos temas sobre comida, as perguntas foram igualmente diversas – “a comida irá ser mais saudável no futuro?” – tal como as relacionadas com a saúde, que abordaram tópicos como “o cancro continuará a ser uma doença letal no futuro?” e “quando é que vamos conseguir curar todas as doenças?”. A verdade é que muitas pessoas chegaram mesmo a levantar questões sobre a imortalidade, querendo saber se “os humanos alguma vez se irão tornar imortais?” ou “quando é que vamos poder fazer um upload da nossa mente para um computador, de forma a alcançarmos a imortalidade digital?”.
Outras questões populares levantadas pelas pessoas na plataforma neural estiveram relacionadas com o futuro do dinheiro, inteligência artificial, emprego e ecologia. Ao mesmo tempo, algumas utilizaram a plataforma para fazer perguntas sobre temas pessoais como “quando é que eu vou encontrar o amor?” ou “quanto tempo é que eu irei viver?”.
“A Kaspersky sempre se fascinou com as oportunidades que a tecnologia do futuro pode trazer às pessoas. Através do projeto «Safer Tomorrow», queremos partilhar a nossa paixão e gerar um maior interesse sobre as possibilidades que o futuro nos irá trazer. Poder receber este feedback por parte de um grande número de utilizadores, que estão à procura de respostas para questões relacionadas com o futuro na nossa plataforma, revela que o próprio futuro é algo que ocupa a mente de muita gente e é por isso que deve ser, ao máximo, protegido”, afirma Andrew Winton, Vice-Presidente de Global Marketing na Kaspersky.
A rede neural, desenvolvida especificamente para a plataforma da Kaspersky por uma equipa de publicidade global da agência BBDO, utiliza as mais recentes técnicas e arquitetura de machine learning. O seu algoritmo foi preparado para analisar pedidos e lançar previsões com base num conjunto de dados de centenas de milhares de fontes relacionadas. Entre as referências estão livros e revistas de ficção científica, meios de comunicação e blogues, mas também insights do Earth 2050 – o projeto interativo premiado da Kaspersky, que oferece um retrato futurístico de como será o mundo daqui a 30 anos.
Qualquer pessoa poderá fazer as suas questões sobre o futuro e receber uma resposta imediata. Para isso, basta visitar o site www.safertomorrow.online.
O projeto “Safer Tomorrow” foi ainda mais longe ao incluir a montagem de um outdoor temporário na estação de Castlepoint, na costa de Wairarapa, na Nova Zelândia – um dos primeiros locais a “encontrar-se com o futuro”. Desde o início do projeto, o outdoor exibiu um conjunto de previsões num ecrã LED e foi transmitido ao vivo na plataforma online do projeto todos os dias, durante 24 horas, até ao final de fevereiro.