O Oris Hölstein Edition 2020 é batizado em honra da vila suíça de Hölstein, onde a Oris está sediada desde 1904. Esta versão de edição-limitada do icónico Oris Divers Sixty-Five está disponível em bronze maciço e é o primeiro relógio de fabrico suíço com bracelete em bronze maciço.
No ano em que comemora 116 anos, a Oris celebra as suas raízes com a primeira de uma série de peças de edição limitada batizada em honra à vila Suíça de Hölstein, onde a empresa foi fundada há mais de um século.
Para celebrar a relação inseparável entre a Oris e esta região suíça, a marca criou o Oris Hölstein Edition 2020, uma versão em bronze do Divers Sixty-Five Chronograph, e o primeiro de uma série de relógios que irá prestar tributo à magia desta região que envolve e inspira toda a produção Oris.
Inspirado nos designs fortes e peculiares dos anos sessenta, quando a Oris lançou o seu primeiro relógio de mergulho e deu início a uma tradição que se mantém até hoje, o novo Oris Hölstein Edition 2020 tem caixa, luneta, anel de topo, coroa e botões em bronze maciço. Também a sua bracelete é feita com elos em bronze maciço que irão adquirir uma pátina natural à medida que o bronze for oxidando. Tal como o mostrador em bronze no Oris Big Crown Bronze Pointer Date, trata-se de uma novidade, não só para a Oris, mas também para a relojoaria suíça.
“Executá-lo não foi fácil”, refere Rolf Studer, Co-CEO da Oris. O bronze é um material natural macio e provou não ser forte o suficiente para ser utilizado nos pinos que unem os elos, ou o fecho de báscula. Estes, juntamente com o fundo de caixa, são feitos em aço inoxidável de alta qualidade.
O fundo de caixa tem uma gravação em relevo com o urso da Oris que, recentemente, tornou-se um símbolo do espírito da Oris – afável e sincero.
“O Oris Hölstein Edition 2020 é uma celebração das raízes da marca e dos valores que nos guiaram até hoje e nos guiarão amanhã”, afirma Rolf Studer, Co-CEO da Oris. “Mas também queríamos dar aos fãs da Oris e a todos os entusiastas da relojoaria algo que fosse motivo de alegria, algo que os fizesse sorrir.”
116 anos de história numa peça intemporal
A 1 de junho de 1904, Paul Cattin e Georges Christian assinaram um contrato na vila suíça de Hölstein, que deu início a uma história que atravessaria inúmeras gerações. Contrato esse que autorizava os dois relojoeiros a instalar e a gerir a sua empresa de relojoaria. Deram-lhe o nome de um ribeiro local: Oris.
Mais de um século depois, Oris e Hölstein tornaram-se sinónimo uma da outra. A vila e o vale circundante de Waldenburg moldaram a filosofia da Oris, tal como a Oris moldou a região e a sua identidade.
A 15 de Junho do ano corrente, a Oris dá início a um novo capítulo da história, lançando o primeiro de uma série de relógios de edição-limitada, em honra deste lugar mágico.
O Oris Hölstein Edition 2020 celebra as raízes da empresa e a sua orgulhosa associação à vila suíça de Hölstein.
Para se ter pleno entendimento da história da Oris, temos de regressar àquele dia, em 1904. Cattin e Christian vinham de Le Locle, nos Montes Jura, coração palpitante da tradicional indústria relojoeira suíça, onde se fala francês. Hölstein representava um projeto completamente diferente. Situava-se no norte da Suíça, onde se fala alemão, a 25 km de Basileia, uma cidade industrial que vivia dificuldades económicas. Viram aí uma oportunidade.
A sua visão era criarem uma empresa de relojoaria que juntasse o melhor de dois mundos. Poder-se-ia construir um relógio mecânico utilizando técnicas industriais que permanecessem fiéis aos valores românticos da horologia tradicional? Conseguiriam homem e máquina unir-se para criarem belos relógios a preços ao alcance do cidadão que trabalha arduamente?
A resposta a estas questões pode agora parecer óbvia, mas no início do séc. XX, com uma sociedade em constante mudança, tal conceito era visionário.
Em 1910, a Oris era o maior empregador da região e nas décadas seguintes continuaria a crescer a bom ritmo. Na década de sessenta era uma das 10 maiores empresas de relojoaria do mundo, empregando cerca de 1000 pessoas e produzindo mais de um milhão de relógios ao ano, que eram exportados para todos os cantos do globo.
Nos anos setenta, o duplo impacto da crise financeira global e a evolução dos relógios de quartzo “matou” vastos setores da indústria relojoeira suíça. A Oris sobreviveu e no início dos anos oitenta havia assegurado a sua independência e o seu futuro. No seu âmago estava a visão dos fundadores – produzir belos relógios que celebravam a relojoaria mecânica, a manufatura industrial e o trabalho manual. Relógios que fizessem sentido no mundo real.
Em 2020, essa visão faz mais sentido que nunca. Ninguém precisa de relógio de pulso, alguns argumentam. Mas, mesmo dada a miríade de formas alternativas de saber as horas, tal afirmação é verdade apenas em certa medida. Um relógio mecânico é também algo de belo, como escreveu o grande poeta John Keats: “é uma alegria eterna”.
PVP Oris Hölstein Edition 2020 | 4.600€