A startup portuguesa, Splink, que tem como propósito ligar equipas desportivas aos seus fãs, através de experiências de realidade aumentada, está no top 10 das startups mais promissoras a nível nacional.
O relatório foi realizado pela Scaleup Portugal onde apresenta as 25 startups e scaleups tecnológicas mais promissoras do ano passado que tenham nascido em território luso, num total de 313 empresas analisadas.
“É para nós um motivo de orgulho, mas, mais que isso, uma motivação extra para continuar a nossa jornada de ligação entre adeptos e equipas desportivas. Estar entre as 10 startups tecnológicas mais promissoras é, também, uma grande responsabilidade, pois Portugal está a posicionar-se como um player importante neste setor”, refere o cofundador, Ivan Braz.
O produto da Splink baseia-se na aquisição de um colecionável que, na prática, é uma camisola oficial de um dos jogadores de um clube ou seleção à escolha do utilizador que, depois, é transportado para um mundo digital interativo, com tecnologia de realidade aumentada, na qual, através de uma app, é possível replicar fotografias com os craques preferidos, realizar uma tour pelos estádios, aceder aos balneários, ao centro de treinos ou mesmo “entrar” dentro dos autocarros das equipas.
Disponíveis estão colecionáveis do Sport Lisboa e Benfica, Futebol Clube do Porto e Sporting Clube de Portugal, bem como do Atlético de Madrid e Valência. Relativamente a seleções, estão disponíveis os colecionáveis de Portugal, Brasil, Espanha, México e Qatar.
Esta foi a 6.ª edição do relatório Scaleup Portugal, divulgado pela BGI e o EIT Digital.