A Fidelidade junta-se ao Movimento Portugal #EntraEmCena, uma colaboração inédita entre artistas, marcas, empresas públicas e privadas num esforço colaborativo de salvaguardar a cultura e os seus intervenientes nesta altura crítica para o setor.
O movimento Portugal #EntraEmCena é um marketplace digital, que será lançado nos próximos dias, onde artistas podem lançar ideias e obter investimento para a fase de conceção e desenvolvimento, e onde empresas privadas e públicas podem encontrar talento e ideias propostas por artistas e lançar desafios ao desenvolvimento de novos projetos artísticos, escolhendo as que pretendem remunerar já.
Ao apoiar esta iniciativa, a Fidelidade junta-se, assim, num movimento sem líder, a entidades com um histórico de apoio e investimento em cultura, como a AGEAS, Ágora – Cultura e Desporto do Porto, Altice, BPI – la Caixa, Caixa Geral de Depósitos, Centro Cultural de Belém, EDP, EGEAC, Fundação Calouste Gulbenkian, Galp, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Millennium BCP, MEO, Montepio, NOS, Novo Banco, OPART – Organismo de Produção Artística, Renova, Sagres, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Superbock Group, Teatro Nacional de São João, Teatro Nacional D. Maria II, Viúva Lamego e Vodafone. O movimento conta com contributos técnicos de empresas como a Academia de Código, Casper, Hi Interactive, Lohad e Outsystems. A iniciativa conta ainda com o apoio institucional do Ministério da Cultura.
Para Ana Fontoura, Diretora de Responsabilidade Social da Fidelidade, “dado o contexto que todos estamos a viver, e no seguimento do nosso compromisso para que a vida não pare queremos continuar a apoiar o sector das artes, que foi particularmente afetado por esta pandemia, participando no desenvolvimento de iniciativas inovadoras como o movimento Portugal #EntraEmCena, que contribuem para mais investimento nos artistas e técnicos desta área”.
No global, este movimento representa, neste momento, um investimento de mais de um milhão de euros, através desta plataforma, em projetos que não poderão ultrapassar, cada um, os 20 mil euros. E muitas mais entidades se poderão juntar.
Para que a cultura não seja também uma vítima do coronavírus, entra em cena este movimento transformativo, que pretende garantir a identidade e sustentabilidade cultural do país – agora e sempre.